PROJECTO

Construção de uma cozinha comunitária e horta no posto médico na comunidade do Morro dos Veados, em Belas.

Criada por um grupo de jovens no contexto da guerra, a Associação trabalha com a comunidade do Morro dos Veados em Belas. A Associação com o governo, UNICEF, PNUD e outros organismos internacionais. tem boa articulação

A partir de um posto médico cedido pelo Estado, atendem a comunidade no local. Além disso, fazem também a formação de agentes comunitários que cumprem um programa de visitas domiciliares para ensinar conceitos de medicina preventiva e de higiene.

Atribuem à desnutrição uma das principais causas da demora da “resposta” do organismo aos tratamentos de doenças como a Malária e o HIV/SIDA.

PROJECTO

Ampliação do espaço, melhoria das instalações e construção de uma cozinha na Escola Comunitária.

 

O fundador da Associação foi, quando criança, beneficiário de um projecto social. Os seus estudos foram possíveis graças a esse apoio e às bolsas de estudo que conseguiu.

A essa experiência de vida, ele atribui a ideia de começar um programa de “Explicação” que funcionava inicialmente debaixo de uma árvore da sua casa. Com o crescente número de crianças, a própria casa foi aos poucos transformada para se tornar uma escola.

Classificada como uma Escola Comunitária, a Associação deveria contar com a coparticipação do governo no pagamento de professores e no fornecimento de conteúdos, mas isso não ocorre. O governo apenas certifica os alunos a cada ano.

PROJECTO

Formação de 120 profissionais de saúde e 200 mulheres líderes comunitárias sobre violência de gênero e paternidade responsável.

Criada por um grupo de jovens como uma das respostas ao que a guerra havia causado no país, a Associação identificou que as crianças eram o recorte mais vulnerável da população.

Ao longo dos anos, ajudaram a criar Centros Comunitários de Infância, são parceiros da UNICEF e fazem a formação de Agentes de Saúde de Unidades Sanitárias em parceria com a Direção Provincial de Saúde.

São os criadores do SOS Criança, fazem uso da Lei de Proteção à Criança e da Lei de Violência Doméstica, além de programas de saúde para mulheres prostitutas que são testadas e. em caso positivo (VIH/SIDA), são encaminhadas para tratamentos supervisionados pela Associação.

PROJECTO

Inclusão para Todos: tornar as Escolas mais inclusivas.

A Associação foi criada por um pai cujo filho, 21 anos atrás, foi diagnosticado como autista. Mas até que chegassem a esse diagnóstico, a família enfrentou preconceitos e estigmas sociais.

De acordo com dados nacionais, apenas 8% dos autistas e de crianças com síndromes de espectro semelhante estão nas escolas. As dificuldades vão desde a falta de formação para professores lidarem com as crianças, até às questões que envolvem o transporte e cuidados preventivos.

A proposta é fazer uma parceria com o Instituto Nacional de Ensino Especial para um programa em escolas-piloto que chegue até 120 crianças numa primeira fase.

PROJECTO

Empoderamento de pessoas com deficiência visual.

Criada por um grupo de jovens como uma das respostas ao que a guerra havia causado no país, a Associação identificou que as crianças eram o recorte mais vulnerável da população.

Ao longo dos anos, ajudaram a criar Centros Comunitários de Infância, são parceiros da UNICEF e fazem a formação de Agentes de Saúde de Unidades Sanitárias em parceria com a Direção Provincial de Saúde.

São os criadores do SOS Criança, fazem uso da Lei de Proteção à Criança e da Lei de Violência Doméstica, além de programas de saúde para mulheres prostitutas que são testadas e. em caso positivo (VIH/SIDA), são encaminhadas para tratamentos supervisionados pela Associação.

PROJECTO

Inclusão da pessoa com Albinismo e formação para empreender e combate ao preconceito.

Criada por pessoas com albinismo, a ONG tem 1.800 pessoas nessa condição, registadas. No entanto, afirmam não haver dados estatísticos sobre quantas mais existam em Angola.

Os fundadores fazem, da experiência pessoal sobre o preconceito com pessoas albinas no mercado de trabalho, um lugar de fala e de luta pela causa. Por essa razão, a estratégia é trabalhar programas de formação e empreendedorismo de forma a dar-lhes autonomia financeira. A causa é de uma minoria populacional, mas emblemática para todas as minorias esquecidas “por falta de importância”.

PROJECTO

Instalar reservatórios de água em 24 escolas comunitárias.

Em 1992 Angola começou a enfrentar uma grave crise financeira que provocou o desmonte do sistema de ensino público. Famílias com recursos migraram para escolas privadas, enquanto que as mais pobres ficaram sem opção.

Surgiram então as “Explicações”, escolas com gestão comunitária que com o tempo tornaram-se uma rede de iniciativas semelhantes por todo o país.

A Associação cuida de 124 escolas e escolheu 24 em situação de maior vulnerabilidade na questão do abastecimento de água no Cazenga, Cacuaco, Viana, Talatona, Belas e Luanda. Essas escolas hoje improvisam, com ajuda dos alunos e professores, um sistema de coleta de água para levarem para as escolas.

PROJECTO

Melhoria da Educação, acesso a justiça, apoio ao agricultor e fortalecimento dos programas de Cooperativismo.

A Associação foi fundada por um grupo de 8 jovens que se mobilizaram para dar uma resposta à crise que a Covid trouxe. São, educadores sociais, juristas, professores e profissionais da saúde com uma forte visão filosófica e social sobre os problemas que atingem as comunidades rurais mais afastadas.

Apresentaram um detalhado estudo com dados sobre o que chamaram de “aspectos da pobreza multidimensional”, que usam para dar bases ao plano de trabalho.

Executam trabalho em parceria com a ADRA (Associação de Desenvolvimento Rural e Ambiente). Vão trabalhar com formação para 60 jovens e no apoio à criação de 10 Cooperativas Rurais.

PROJECTO

Desenvolvimento de filtros de água (biofiltros) e formação da comunidade para a manutenção dos filtros.

O projecto Minha Água Minha Vida recorre à tecnologia de tratamento de água através de biofiltros que resolvem o problema da contaminação em comunidades nas quais a mesma água corrente é usada simultaneamente para diversos fins: da higiene pessoal à irrigação de hortas.

Para além das questões de doenças que resultam em diarreias e desidratações, os alimentos ali produzidos acabam por ser distribuídos para venda também contaminados. A Associação ensina também o fabrico de sabão artesanal e de pensos reutilizáveis.

A metodologia  que  utilizam inclui a formação de pessoas das comunidades na produção e manutenção dos filtros, que são também fornecidos a postos de saúde, escolas e centros comunitários.